Teoria
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A Skull (acima, cena de iniciação do filme The Skull ) tem em seus quadros políticos famosos, como Bush (ao lado) ...

... e Clinton (à direita). Nas fotos, eles fazem o mesmo sinal da organização. 

À esquerda, placa do hotel em Chantilly, na Virgínia, avisando que está "indisponível" na data da reunião do Bilderberger.



Fachada da Universidade de Yale,onde, em 1833, surgiu a Skull como um braço da Thule, confraria ocultista alemã.

Ficou famoso o discurso que Henry Kissinger (à esquerda), teria feito em uma das conferências dos Bilderbergers: "Hoje, a América ficaria enfurecida se tropas das Nações Unidas entrassem em Los Angeles para restabelecer a ordem. Amanhã ela agradecerá!

"De forma coerente com os planos de instruir e governar todas as fases da política externa americana, foram do CFR quase todos os diretores da CIA desde Allen Dulles, todos os secretários de Estado, menos um, desde 1940, e todos os secretários da Defesa, sem exceção. A regra abrange o governo George W. Bush, em curso, inclusive o general Collin Powell", garante Armindo Abreu.

O CFR produziu rebento. Nos anos 70, seu executivo máximo, o banqueiro David Rockefeller, imaginou algo que servisse como biombo para disfarçar as atividades da organização. Na verdade, Rockfeller foi influenciado por Zibigniew Brzezinski, chefe do Departamento de Estudos sobre a Rússia, da Universidade de Columbia (New York), que defendia uma cooperação mais próxima entre as nações da Europa Ocidental, América do Norte e Ásia, em especial o Japão.

Nasceu assim, em julho de 1973, a Comissão Trilateral. Entre seus primeiros membros, além de Rockfeller e Brzezinski, apareciam nomes como os de Jimmy Carter e John B. Anderson - ambos, na época, candidatos à presidência dos Estados Unidos - Hedley Donovan (editor-chefe do grupo Time), Alistair Burnet (editor do Economist), Giovanni Agnelli (presidente da Fiat), Raymond Barre (ex-ministro de economia e finanças da França), e a elite japonesa, liderada por Sujiro Fujino, dono da Mitsubishi.

tualmente, a Trilateral mantém sedes em New York, Paris e Tóquio. Seus principais financiadores são os Fundos Irmãos Rockefeller, German Marshall e Lilly Endowment, bem como empresas do porte do The Time, Bechtel, Exxon, General Motors, Wells Fargo e Texas Instruments. Por isso, os TCPs não hesitam em afirmar que ela é uma cabala controlada, atrás dos bastidores, pelos Illuminati.

De novo, eles. Mas quem são, afinal? Os TCPs, a exemplo de David Icke, dizem que os Illuminati costumam materializar-se nas assembléias da quarta e mais poderosa de todas as sociedades secretas: os Bilderbergers - homens e mulheres que se encontram todos os anos para fabricar e administrar acontecimentos de âmbito mundial. Pertencem ou pertenceram aos Bilderbergers figuras ilustres como Brzezinski, Dean Rusky, Robert McNamara, Henry Ford II, Giscard d´Estaing, George Pompidou, Helmut Schmit, Henry Kissinger, Tony Blair, Margaret Thatcher e o barão francês Edmond de Rothschild.

Bilderberger não é um nome oficial. Essa designação foi dada por pesquisadores, quando vazou para a opinião pública, pela primeira vez, a notícia de uma reunião feita em 1954, no Hotel Bilderberger, em Oosterbeek, Holanda, com a presença de membros das realezas britânica, sueca, holandesa e espanholas e suas natas sociais.

A primeira reunião em solo americano deu-se em 1957, em Saint Simons, próximo à ilha de Jekill (em frente ao Estado da Georgia). Em seus primórdios, os Bildelbergers eram comandados pelo príncipe Bernhard, da Holanda. Desde 1991, o grupo é dirigido por Lord Carrington, ex-ministro de relações Exteriores da Inglaterra, ex-secretário-geral da OTAN e presidente do Instituto Real de Negócios Internacionais, o braço britânico do CFR.

Ficou famoso o discurso que Henry Kissinger, ex-secretário de Estado americano, teria feito em Evians, França, durante uma das conferências dos Bilderbergers:

"Hoje, a América ficaria enfurecida se tropas das Nações Unidas entrassem em Los Angeles para restabelecer a ordem. Amanhã ela agradecerá! Isto é especialmente verdade se revelarmos que há ameaça externa contra nossas vidas. Aí, então, todos pedirão para nos livrar do mal. Quando este cenário se apresentar, para seu próprio bem, o povo renunciará às propriedades individuais em prol de um Governo Mundial."

Este ano, os Bilderbergers se reuniram em Chantilly, na Virgínia. O hotel Westfields Marriott, que abrigou os 120 participantes do encontro, foi cercado pelo FBI e pelo serviço de segurança da Casa Branca. Os empregados habituais do hotel foram temporariamente substituídos. Bill Hayton, do BBC World Service, para provar que os Bilderbergers não queriam que ninguém soubesse o que estava acontecendo lá dentro, telefonou para o hotel. Foi atendido pelo gerente-geral. Seguiu-se o diálogo:

Alô. Quem fala é Bill Hayton, do BBC World Service. Soube que está acontecendo um grande evento aí. O que é?

Um casamento.

Não há uma grande conferência. Ouvi dizer...

Não tenho conhecimento disso.

É o encontro do Grupo Bilderberger.

Nunca ouvi falar nesse nome. Desculpe-me.

Por outras fontes, Hayton soube que na reunião, além da fina flor de financistas, empresários e membros do CFR e da Trilateral, estava também o alto escalão da grande mídia, como os editores-chefes do Figaro, The Wall Street Journal, New York Times, um colunista do The Washington Post e executivos de emissoras de televisão. Mais tarde, chegou-lhe as mãos duas das pautas da reunião. A primeira falava de uma ação militar contra o Iraque, discutida entre o secretário de Defesa americano Donald Rumsfeld e seu colega turco Kemal Dervis - isso porque o ataque por terra partiria da Turquia. A segunda pauta previa a dolarização das economias das Américas.

Verdade? Os TCPs não duvidam disso. E citam um pronunciamento do presidente Abraham Lincoln, de 1864, um ano antes de sua morte, que eles encaram como uma profecia prestes a ser cumprida.

"O poder do dinheiro corrói a nação nos tempos de paz e conspira contra ela nas épocas de adversidade. Ele é mais despótico do que a monarquia, mais insolente que a autocracia, mais egoísta que a burocracia. Eu vejo, num futuro próximo, uma crise se aproximando que me inquieta e faz temer pela segurança do meu país. As grandes corporações foram entronadas. Uma era de corrupção se instalará nos altos escalões e o poder do dinheiro, neste país, imporá à força o seu reinado, contra o interesse do povo, até que a riqueza esteja concentrada em poucas mãos e a República destruída".

Teorias Cospiratórias 5

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