Nos idos de
1900, os Illuminati, em número de trezentos, dirigiriam os destinos da
Europa. E agora controlariam o mundo.
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Selo dos Illuminati (acima), fabulosa
associação de poderosos fundada em 1776, por Adam Weishaupt
(à esquerda).
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Os Illuminati controlam o poder mundial, é o
que afirmam David Icke (à direita), ...
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... escritor e ex-apresentador da BBC de
Londres, o economista brasileiro Armindo Augusto Abreu (à esquerda)...
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...e o jornalista americano
Jonathan Vankin (à direita). Nos idos de 1900,
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... conforme Walter Rathenau, principal
executivo da General Electric
na Alemanha, os Illuminati, em número de trezentos, dirigiam os
destinos da Europa (ao lado, gravura sobre a iniciação na ordem). |
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Talvez
uma das mais fantásticas hipóteses, de todas as que invadem o
ciberespaço, seja a de que há uma gestão mundial de elite,
multibilionária, que determina o que somos e para onde vamos.
"Que
o dinheiro está nas mãos de poucos é incontestável. O U.S. Census
Bureau revela que, entre 1992 e 1994, a riqueza dos 5% mais abastados
cresceu 14%, quase o dobro do que ganharam todos os demais
estadunidenses nos últimos vinte e cinco anos", informa o jornalista
Jonathan Vankin.
Na
visão de Jonathan, grandes fortunas controlam os ativos físicos e os
fluxos de produção e consumo do planeta. E o dinheiro deles vem dos
doze bancos centrais privados que integram o Federal Reserve System ou
simplesmente FED.
"Este
poderoso cartel gerencia a nossa economia e influencia a do restante do
mundo, emite e regula a moeda e determina o volume e a intensidade com
que cada dólar irá sangrar, via taxa de juros, a prosperidade ou a
pobreza universais. Tão formidável instrumento, ao mesmo tempo genial e
egocêntrico, faz da máquina administrativa, financeira e militar dos
Estados Unidos um poder único e indestrutível", assusta-se Jonathan.
Mas
quem estaria por trás do FED? Quem comandaria as nossas vidas? Os
Illuminati. Pelo menos é o que afirmam não só Jonathan, mas também
David Icke, escritor e ex-apresentador da BBC de Londres, Myron C.
Fagan, ex-relações públicas de Charles Hughes, candidato republicano à
presidência dos Estados Unidos, em 1916, o eminente pesquisador Anthony
Sutton e o economista brasileiro Armindo Augusto Abreu.
A
Ordem dos Illuminati foi fundada em 1 de março de 1776, por Adam Weishaupt , professor de
Direito Canônico da Universidade Ingolstadt, na Alemanha, que adotou o
nome simbólico de Spartacus. Adam tinha um programa político que
incluía a abolição das monarquias. Mas seu grande objetivo era a
criação de uma Nova Ordem Mundial. Nos idos de 1900, conforme Walter
Rathenau, principal executivo da General Electric na Alemanha, os
Illuminati, em número de trezentos, dirigiam os destinos da Europa. Ao
longo dos anos, eles teriam estendido seus tentáculos e criado ou
influenciado quatro grandes sociedades secretas: Skull & Bones
(Caveiras e Ossos), o Conselho para Relações Exteriores (CFR), a
Comissão Trilateral e o grupo Bilderberg. Delas sairam muitos dos
ocupantes de altos cargos políticos em todo o mundo.
Como
elas funcionam, em sua essência, é um mistério. Vejamos a primeira. Na
visão de Anthony Sutton, a Skull & Bones é parte de um sistema
conhecido como "A Irmandade da Morte". Ela nasceu na Universidade de
Yale, em 1833, como um braço da Thule, confraria ocultista alemã que
teria iniciado Adolf Hitler nos mistérios do satanismo.
A
Skull tem em seus quadros políticos famosos, como os Bush – pai e filho
– e empresários de ponta. E é dominada por famílias como os
Rockefellers, J.P.Morgan, Taft, Stinsom, Whitney, Bundy, Harriman,
Weyerhaeuser, Sloane, Pillsbury, Payne, e Wadsworth. Seu objetivo seria
o de estabelecer uma ditadura global. Um trailer do que se passa lá
dentro pode ser visto no recente filme The
Skulls , com Joshua Jackson.O CFR não fica atrás,
quanto a segredos e inconfidências. Sua criação data de 30 de maio de
1919, quando o coronel Edward Mandell House, braço direito do
presidente Woodrow Wilson, reuniu-se com os membros americanos e
britânicos à Conferência de Paz, no Hotel Majestic, em Paris.Na
ocasião, conta o economista Armindo Abreu, eles resolveram formar um
instituto de assuntos internacionais, visando preparar a opinião
pública para a aceitação da globalização econômica, com duas sedes: uma
nos Estados Unidos e outra na Inglaterra.
A
sede americana foi incorporada em 21 de julho de 1921, com o nome de
Council on Foreign Relations (Conselho para Relações Exteriores) ou
simplesmente CFR. A britânica veio a ser o Royal Institute of
International Affairs (Instituto Real de Negócios Exteriores),
conhecido também como Chatham House. O CFR nasceu sob o signo do mais
absoluto sigilo. O artigo II de seus estatutos, reza que "qualquer
membro que venha a revelar detalhes de suas reuniões, contrariando as
normas estabelecidas, será passível de expulsão".
continua
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